O universo é só um punhado de coisas que vão mudando?
Coisas e mudança… É só disso que é feita a realidade?
Mas tem gente que diz que antes de qualquer coisa “ser coisa”, já existiam uns seres no espaço: Iahuveh e Ieshua, e o espírito deles (Gen 1.1-2, Jo 1.1-3).
Tô convencido de que nossa realidade tem mais dois elementos além de coisas e mudanças, a saber: seres e mentalizações.
Coisas
Tudo que não é um ser ou uma mudança. O que não é coisa é espaço.
Tem dois tipos de coisa: de muitos lugares (plantas, manchas [fungos e alguns micróbios], etc.) e de poucos lugares (minérios, terras, águas, etc.).
Mudança é o movimento de posição ou aparência de uma coisa ou ser. É por causa dela que existe o que chamamos de “tempo”.
Todos os seres são, no mínimo, espirituais, e têm corpos espirituais (não são “ideias” platônicas). Alguns têm também um - ou mais de um - corpo físico, como eu.
Tem dois tipos de seres: bicho e não-bicho.
Mentalizações são ações da mente (pensamentos, intuições, sentimentos, emoções).
Três tipos existem: entendimento, vontade, e prazer. Coisas não têm entendimento e vontade.
Vontades são de dois tipos: com-prazer ou sem-prazer.
Amor, por exemplo, é uma vontade com-prazer: o prazer que um ser tem no outro, e de estar no espaço com o outro, e de gerar mudanças para o prazer do outro. Ecstasy é um estado de prazer extremo. “Choro e ranger de dentes” é um estado de sem-prazer extremo.
Prazer é um tesouro que todo bicho e gente quer ter. Mas não é necessariamente tudo o que querem. Nem todo ser alinha sempre sua vontade - ou opera mudança - sempre em direção ao prazer.
O Dogma do Acaso
Tem gente que acha que o acaso existe. Que o universo é só um punhado de coisas que vão mudando aleatoriamente, sem nenhuma intenção pessoal de um ser. Que essas coisas vieram de uma ou mais coisas que sempre existiram; coisas que simplesmente “eram”.
Não conheci ninguém que conseguisse justificar essa posição/pressuposição filosófica (esse postulado, axioma, dogma) além de mera preferência, fé pessoal ou confiança-na-confiança de algum ser de autoridade.
Minha convicção também vem da confiança-na-confiança que tenho em certas autoridades, a saber, Iahuveh e Ieshua (um ser de corpo espiritual e outro ser de corpo espiritual e físico). Tô convencido de que Iahuveh e Ieshua sempre existiram; que simplesmente “eram”, e que só pela vontade deles é que coisas e outros seres mudaram do estado de não-existência para o de existência.